domingo, 29 de dezembro de 2013

Escondidinho de carne seca

Sempre sofro para fazer escondidinho. Da primeira vez, levei quase uma hora para descascar as mandiocas. Desta vez, fui presenteada com as espécimes mais duras da face da Terra. Como as que eu tinha comprado no Extra na semana anterior foram todas para o lixo, pois estavam verdes ou estragadas (como escolhe mandioca, gente?), tive que comprar a versão orgânica no mercado mais caro do bairro. Resumindo: paguei 7 reais em meio quilo de mandioca dura. Levou umas 2 horas para cozinhar, na pressão, e mesmo assim foi uma dificuldade para transformá-las em purê. Mas eu consegui! Primeiro, cortei cerca de 1 quilo de carne seca em cubos grandes e cozinhei com bastante água na panela de pressão, trocando a água após, mais ou menos, 10 minutos de pressão. Repeti esse processo três vezes. Depois disso, a carne deve estar bem macia e dessalgada. Se não estiver, repita esse passo quantas vezes forem necessárias. Reservei para esfriar. Cozinhei a mandioca em água e sal na panela de pressão e quando ela ficou bem macia, espremi, coloquei em uma panela com uma colher de manteiga e meia caixinha de creme de leite. Misturei bem, até formar o purê, e temperei com sal e noz moscada. Como restaram algumas rebarbas, tive que (pacientemente) passar o purê por um coador. Ufa! Quando a carne estava mais morna, tirei todas as gorduras e desfiei pedaço por pedaço com as mãos. Como ela estava desmanchando quando saiu do fogo, não foi difícil. Em uma panela grande, refoguei uma cebola média fatiada, em 2 colheres de sopa de manteiga até dourar. Juntei a carne desfiada, misturei bem e deixai cozinhar por uns 5 minutos. Em um recipiente pequeno, coloquei uma camada generosa de carne seca acebolada e outra de purê de mandioca. Salpiquei queijo parmesão ralado em cima e levei ao forno até o queijo ficar dourado e crocante. Sério, não dá pra parar de comer!

Vale o trabalho!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Arroz cremoso com camarão e champignon

Comecei a escrever essa receita sem me lembrar de um dos ingredientes do prato. Aliás, faz cerca de 1 mês que o preparei e não tinha publicado até agora justamente por isso. Nunca anoto nada porque acho que sempre vou lembrar, mas as vezes simplesmente dá um branco! Juro que vou começar a anotar! Eis que na última frase deste post, veio a luz que me fez lembrar do tal do ingrediente secreto. Aí tive que mudar o texto inteiro. Foi mais ou menos assim: juntei uma xícara de arroz branco cozido e uma xícara de camarões fritos em uma panela pequena. Adicionei ao arroz 1 ovo batido misturado com meia xícara de creme de leite. É essa mistura que dá ao arroz uma textura mais cremosa. Misturei bem, adicionei meia xícara de champignon fatiado (o esquecido) e deixei cozinhar um pouco. Servi o arroz em um prato fundo com um pouquinho de couve em cima. Mais um almoço vapt-vupt para dias de correria!

Que dificuldade para publicar essa receita!
O que um ingrediente esquecido não faz...

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Cação com mini cebolas e tomate cereja

O que era pra ser um almoço rápido de um sábado de trabalho ganhou um ar menos trivial com esse peixinho bom. O tempero deu um sabor diferenciado e a cebola e o tomate deram conta da apresentação. Super rápido e fácil, esse prato é ideal para aquele dia que você está na maior correria, mas não quer abrir mão de uma comidinha gostosa. Misturei 2 colheres de sal, 1 colher de gengibre ralado, 1 limão, 1 colher do azeite e pimenta do reino e temperei 4 postas de cação com essa mistura. Reservei. Em uma frigideira, refoguei 1 vidro de cebolinhas em conserva (sem a água) até ficar bem dourada e depois juntei 2 xícaras de tomate cereja cortados ao meio e deixei cozinhar até ficarem macios. Tirei esse refogado da frigideira, adicionei um pouco de azeite e fritei as postas de cação até ficarem douradas dos dois lados. Tirei o peixe da frigideira e coloquei em uma tigela, tomando cuidado para não despedaçar. Voltei com o refogado de cebola e tomate para a frigideira, juntei o tempero que sobrou do peixe e deixei cozinhar até o líquido quase sumir. Depois, foi só espalhar esse molho por cima do peixe. Para acompanhar, não precisou de nada além de um arrozinho integral. Bom demais!
Pra um sábado de trabalho até que tá bom, né?

Fazendo par com o arroz integral.


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Torta de frango

Tortas são super versáteis. Caem bem no almoço, acompanhadas de uma simples salada verde, como um lanche rápido e fazem bonito na hora de receber. Essa receita básica de massa para tortas é da bíblia culinária Dona Benta e pode ser usada com qualquer tipo de recheio. E olha que difícil: é só misturar tudo, amassar bem, abrir uma parte da massa, jogar o recheio dentro e tampar com a outra parte da massa. Ou algo parecido...rs Primeiro, fiz o recheio, porque precisa esfriar para colocar na massa. Cozinhei um peito de frango com osso em água e sal na panela de pressão por cerca de 20 minutos e desfiei. Refoguei uma cebola picada e 2 dentes de alho no azeite e juntei o frango desfiado, 3 tomates sem pele picados, 1 xícara de azeitona picada e 1/2 lata de ervilha. Misturei 1 colher de sopa de farinha nesse refogado, para engrossar. Desliguei o fogo e coloquei a panela na geladeira. A massa: misturei 1/2 quilo de farinha, 1 colher de sopa de margarina, 1 colher de sopa de gordura vegetal, 3 ovos, 1 colher de sopa de fermento em pó e 6 colheres de água em uma tigela grande, com uma colher de pau. Quando a massa pegou liga, amassei com as mãos até ficar bem homogênea. Deixei essa massa descansar por 1 hora. Depois, dividi a massa em dois e abri cada uma das partes com um rolo de macarrão. Forrei a forma para tortas (de 23 cm de diâmetro, com fundo removível) com uma das partes da massa e enchi de recheio. Cobri a torta com a outra parte da massa, pressionando um pouco contra o recheio. Cortei as sobras de massa que ficaram para fora da forma. Como sobrou massa, fiz algumas tortas pequenas. Levei ao forno alto por cerca de 30 minutos e ela saiu linda e dourada! 
Recheio suculento!

A montagem: ficaram algumas rebarbas, mas não
aparecem depois de que a massa é assada.
Versão mini prontinha! 



sábado, 7 de dezembro de 2013

Comidinhas sob encomenda

Depois de várias pesquisas e muitas horas na cozinha testando e experimentando todas as receitas, estou dando início a essa nova empreitada, que é a preparação e entrega de comida sob encomenda. A intenção é facilitar a vida das pessoas que procuram praticidade e sabor em sua alimentação diária ou ocasiões especiais, sem ter que pagar uma fortuna por isso. Inicialmente estou oferecendo tortas e quiches, escondidinhos e panquecas de sabores variados. Todos os pratos também podem ser entregues na versão finger food, para pequenas festas e eventos. Seguem alguns valores. 

Tortas salgadas: frango, palmito, calabresa, legumes, carne seca, espinafre com ricota, escarola com bacon, queijo e presunto
Individual R$ 5,00
Pequena R$ 10,00
Média R$ 30,00
Grande  R$ 40,00 

Quiches: queijo, presunto e queijo, alho poró, lorraine, espinafre, abobrinha, quatro queijos, peito de peru
Individual R$ 7,00 
Pequena R$ 30,00
Grande R$ 40,00 

Escondidinho: carne seca, frango, ragú de fraldinha e mandioquinha, pernil, costela, linguiça
Pequena R$ 10,00
Médio R$ 30,00
Grande R$ 45,00

Bobó de camarão
Pequeno R$ 30,00
Médio R$ 45,00
Grande R$ 60,00

Panquecas: carne, frango, espinafre, escarola, queijo e presunto
Pequena R$ 12,00
Média R$ 20,00
Grande R$ 30,00

(Os valores não incluem taxa de entrega, a ser definida de acordo com a região).

Receba um kit degustação com 5 mini porções de qualquer um dos pratos escolhidos por apenas R$ 20,00. 

Se você vai receber amigos ou familiares e não está a fim de passar horas no fogão, dá uma ligadinha para mim que eu faço isso por você! Escolha o prato que quiser e receba ele pronto para ser servido. Se preferir, escolha um cardápio temático ou típico: comida mexicana, alemã, de boteco, entre outros. Para o final do ano, também há a opção de ceia de natal e Reveillon em versão finger food, para tornar suas festas mais descontraídas e casuais. 



Meus telefones: 99956-3717 e 4999-6508




quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Pão de batata

Gente, cade a minha inspiração pra escrever? Saíram tantas coisas gostosas da minha cozinha na última semana e eu simplesmente não estou conseguindo colocar no papel! Pão de batata, torta de frango, atum com batatas ao forno e agora to no meio de uma quiche de espinafre e ricota. E eu aqui, mais uma vez, olhando para a tela do computador esperando as palavras certas. Escreve. Apaga. Escreve. Apaga. Vamos ver se agora sai! Essa receita de pão de batata é relativamente simples. No meio do caminho parece que vai dar tudo errado, mas dá certo. Então, não tenha medo e vá em frente! Fica uma delícia! Bati no liquidificador 50 gramas de fermento biológico, 2 copos de leite morno e 1 colher de açúcar. Coloquei essa mistura em uma tigela e juntei 2 batatas grandes cozidas e amassadas, 1 colher de sal, 1 colher de manteiga, 4 gemas, 2 claras e farinha. Essa é aí que parece que tudo desandou: fui juntando farinha e amassando a massa até ela pegar liga e isso demorou um pouco. Usei quase 1 quilo de farinha. Quando finalmente aconteceu, deixei o pão descansar 1 hora, depois coloquei em uma assadeira e deixei descansar mais 20 minutos. E não é que o bicho cresceu? De montinho redondo humilde, foi para essa massa amorfa enorme:


Que medo!
Dessa massona, tirei várias bolinhas de massa e coloquei nas assadeiras. Pincelei os pãezinhos com 1 ovo batido misturado com uma colher de manteiga derretida (cerca de 10 segundos no microondas) e levei ao forno. Deixei assar até ficarem dourados, o que levou cerca de 40 minutos (depende do forno). Para minha felicidade, o resultado foram 20 paezinhos gordinhos, corados e fofinhos! Que orgulho de mim!

Pães de batata da Cris
Quentinho, com manteiga. Huuuuuummm!!!




segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Chutney de manga

Eu adoro molhos agridoces para acompanhar carnes e esse é simplesmente divino! É facílimo de fazer, não tem como errar. Em uma panela pequena, misturei bem 1/2 xícara de açúcar e uma xícara de vinagre de vinho branco e deixei no fogo baixo até levantar fervura. Adicionei 1 manga cortada em cubos, 1 pedaço pequeno de gengibre picado (de cerca de 2 centímetros), 2 dentes de alho picados, 2 colheres de mostarda e sal (a receita original leva uva passa, mas como eu não tinha em casa, não incluí). Mexi bem e deixei cozinhar até os pedações de manga ficarem macios. Deixei esfriar e servi com atum mal passado. Fez o maior sucesso!
Chutney de manga com atum


sábado, 23 de novembro de 2013

Quiche Lorraine

Eis o primeiro teste para o meu novo projeto de adentrar no mundo dos negócios culinários! Esse super clássico da cozinha francesa tem origem na então província alemã de Lothringen (Lorraine, em francês e Alsácia Lorena, em português), na França. Não precisa nem falar que isso causou uma briga danada, já que a região foi palco de diversas disputas por território entre os dois países durante um bom tempo. Acontece que em algum momento entre as duas guerras, a França pôs todo mundo pra correr, retomou o seu território, batizou a torta com o nome francês da região de origem e se consagrou como mãe da receita. Sempre ouvi dizer (ou tinha na minha cabeça) que fazer quiches era algo difícil. Quase impossível. Mas essa ideia foi desmitificada. Apesar de o preparo ser um pouco demorado, é relativamente simples. Falei muito. Vamos ao que importa. Preparei a massa colocando 200 gramas de farinha de trigo em uma superfície plana e limpa (tipo: pia) e abrindo um  buraco no meio. Coloquei 1 ovo batido e 4 colheres de manteiga gelada cortada em cubos no meio da farinha, misturei um pouco com a ponta dos dedos até a massa ligar e depois adicionei 1 colher de sopa de água e 1 pitada de sal e continuei misturando até a massa ficar homogênea. Deixei descansar por 20 minutos. Nesse meio tempo: 1. Fritei cerca de uma xícara de bacon picado até dourar e reservei; 2. Ralei grosseiramente 100 gramas de queijo gruyére; 3. Bati 3 ovos com 1 xícara e meia de creme de leite e temperei essa mistura com sal, pimenta do reino e noz moscada. Passados os 20 minutos, abri a massa com um rolo e cortei em pequenos círculos de cerca de 10 cm. de diâmetro. Cobri 6 forminhas para torta com fundo removível com as massas cortadas e sobre cada uma delas coloquei um pouco de bacon picado e queijo, cobri com a mistura de ovo e levei ao forno. Assei por cerca de 40 minutos (até a superfície ficar dourada) e servi com uma saladinha simples. Precisa de mais alguma coisa?

Eu gostei. O Juju gostou. A Ritinha gostou. O Johnny
gostou. A Angela gostou. Vai pro cardápio!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Pão integral

Pra você ter uma ideia, essa massa é boa até crua. Deixou a desejar em termos de crescimento, talvez por amadorismo meu no quesito panificação, mas que ficou bom, ficou! E é bem fácil de fazer. Bati no liquidificador 1/2 xícara de açúcar mascavo, 1/2 xícara de óleo de soja, 2 ovos e 1 colher de sobremesa de sal. Em outro recipiente, dissolvi 1 tablete de fermento biológico em água morna, juntei ao conteúdo do liquidificador, em movimento, e bati por mais 5 segundos. Coloquei essa mistura em uma tigela e adicionei, aos poucos, 300 gramas de farinha de trigo integral e 200 gramas de farinha de trigo branca. Misturei até formar uma massa pastosa. A receita indica adicionar mais 1 xícara de água, mas como achei que a massa estava pastosa demais, não adicionei. Deixei a massa crescer durante cerca de 1 hora em uma forma untada, coberta com filme plástico. Depois, assei em forno médio, pré aquecido, durante 40 minutos. Olha como ficou!

Quem resiste a um pão fresquinho
saindo do forno!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Comidinhas sob encomenda

Queridos amigos, esse mês se inicia uma nova fase da minha vida. Finalmente decidi arregaçar as mangas e tornar o meu hobby uma fonte de renda extra e, quem sabe, uma inspiração para um novo negócio. Quem não curte muito interagir com o fogão poderá receber na comodidade do seu lar pratos rápidos, tortas, quiches, biscoitinhos, pães, entre outros, feitos com muito carinho por mim! Farei algumas degustações e pesquisas até o final de novembro para inciar a produção com força total (espero!) a partir de dezembro. Divulgarei em breve cardápios e preços! 


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Brigadeiro de chuchu????

A minha indignação é tanta que me faltam palavras para começar este post. Não importa se você está de dieta ou doente. Brigadeiro de chuchu é para quem está é praticando autoflagelo! Fiquei simplesmente chocada (como vocês podem perceber) quando vi essa receita de brigadeiro "levinho". Como estou sempre tentando economizar nos excessos,  é claro que me interessei. Mas quando vi que o primeiro ingrediente da receita era um chuchu inteiro, quase tive um espasmo nervoso! Tudo bem que a orientação para quem quer perder peso ou manter a forma é fazer trocas "inteligentes" no dia a dia, mas pera aí! Manteiga com sal por margarina light, presunto por peito de peru light, requeijão por requeijão light e requeijão light por creme de ricota e por aí vai. O resultado dessa troca é uma comida sem personalidade, sem graça e... sem gosto! Brigadeiro com chocolate em pó light e leite condensado desnatado é justo, mas com CHUCHU? Nãããããããooooo! Chuchu nããããããão!!!!!! "Coloque o chuchu em cubos numa panela. Quando estiver cozido, junte a essência de baunilha e cozinhe bem." Urght. "Bata o chuchu escorrido com a gema, leite em pó desnatado e amido de milho em um processador; coe o chuchu e  cozinhe com cacau em pó e adoçante até obter a consistência de brigadeiro". Tá de brincadeira, né?

Dá pra imaginar isso virando brigadeiro? Faça-me o favor!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Acompanhamentos para churrasco

Final de semana pra gente é sinônimo de churrasco. Na verdade, tudo lá em casa é motivo pra churrasco. Até motivo nenhum é motivo pra churrasco: "não tâmo fazendo nada mesmo, vâmo fazer um churrasquinho?". Então, nada mais comum que as invencionices na cozinha se estendam para a churrasqueira. Muita gente pode achar que não dá para inventar muito em termos de churrasco. O pacote básico costuma ser picanha (ou outra carne vermelha de primeira), linguiça, asinha de frango com salada verde, vinagrete, maionese e farofa. Às vezes a carne de porco também dá o ar da graça. E precisa de mais alguma coisa para um bom churrasco? Precisar não precisa, mas que mal faz uma frescurinha de vez em quando? Eu e o Julio gostamos muito de legumes grelhados. Geralmente grelhamos berinjela,  abobrinha e pimentão e cozinhamos a cebola embrulhada no papel alumínio no meio do carvão. Já fizemos até tomate recheado, batata, vagem e pacotinhos de alho temperado com azeite e alecrim. A verdade é que na grelha não tem como dar errado. Na maioria das vezes, basta pincelar azeite e salpicar sal ou fondor nos legumes e levá-lo ao fogo. No caso do tomate, a gente  corta uma tampinha, tira sementes e faz tipo um copinho. Dá pra rechear do que quiser, eu geralmente faço com ricota. A batata e a vagem devem ser pré-cozidas em água fervente por cinco minutos (a batata um pouco mais). Depois é só colocar na grelha e dourar todos os lados. Fica inacreditavelmente bom! Dá uma olhadinha nas nossos fotos e fala se não dá água na boca? 


Tomate recheado com ricota e manjericão,
 pimentão amarelo à esquerda e abobrinha à direita.
Cebola embrulhada no papel alumínio, assada diretamente no carvão
Tomate com sal grosso e alecrim

Vagem, abobrinha e batata bolinha grelhadas



P.S: Essas são meras sugestões de acompanhamento e, de forma alguma, substituem a nossa tão amada carne (do que quer que seja)! A não ser que você seja vegetariano, claro!










segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Espaguete ao molho de camarão

Quarta-feira eu me rendi e fiz o tal do camarão. Estava reservando o bichinho pra uma ocasião mais grandiosa e um prato mais elaborado,  mas sabe de uma coisa? A gente merece, né? O que tem demais usar em um prato mais comunzinho, com cara de dia a dia? Deu um toque diferente à massa e um clima diferente para a janta no meio da semana. Cozinhei a massa em água fervente e sal até ficar al dente. Lavei e temperei 1/2 quilo de camarão pequeno (pequeno mesmo, não daqueles minúsculos que viram farofa) com sal, pimenta calabresa, pimenta caiena e 1/2 limão e reservei. Em uma panela média, refoguei meia cebola grande e 4 dentes de alho fatiados no azeite e depois juntei o camarão. Deixei cozinhar cerca de 15 minutos, tirando a água na metade do tempo. Juntei essa água com o caldo que sobrou do tempero e separei meio copo dessa mistura. Adicionei 1 colher de sobremesa de amido de milho ao caldo separado no copo e misturei até dissolver. Quando o camarão estava completamente cozido, adicionei o todo o caldo e deixei cozinhar até ferver. Não sobrou nem pra contar história...

Nada mal para uma jantinha despretensiosa de quarta!



sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Iscas de carne com legumes

Depois de um fim de semana longe do fogão, sempre bate a vontade de encarar a cozinha com mais dedicação. A questão é: o que cozinhar? Tinha camarão, alguns espetos de carne e um pedaço de contra filé na geladeira. Vasculhei livros e revistas de receita e não encontrei nada que me apetecesse. Então, escolhi o ingrediente por eliminação: camarão é um ingrediente muito especial para uma segunda-feira comum. Exigiria uma garrafa de espumante ou vinho branco e um pouco mais de disposição e tempo, coisa que geralmente falta numa segundona. Espeto? Nem pensar, melhor guardar para o churrasco. Aliás, por que não um churrasco? Tava morrendo de vontade, confesso, mas a consciência - e preguiça de arrumar os rastros que todo churrasco deixa - não me permitiu tamanha audácia. Decidido: vai ser o contra. Ok, primeiro passo dado. Segundo passo: como fazer? Grelhado, assado, cozido, acebolado? Foi quando me lembrei dos legumes fresquinhos trazidos do sítio e avistei a minha panela wok em cima da geladeira. E eis que surge a luz: carne com legumes estilo oriental. Então, mãos à obra! Fritei 2 bifes de contra filé sem gordura e cortado em iscas com um pouco de azeite na panela wok. Temperei na própria panela com tempero completo pronto. Retirei do fogo e reservei. Coloquei na mesma panela 1 cenoura cortada à julienne, 1/4 de repolho branco fatiado e 1/2 maço de brócolis cortado em pedaços médios. Adicionei 1/2 xícara de água, sal, gengibre em pó e um pouco de molho de soja (à gosto) e deixei cozinhar por cerca de 10 minutos, até os legumes ficarem levemente macios (al dente). Juntei a carne, coloquei mais um pouco de molho de soja, misturei bem e desliguei o fogo. Caiu super bem com arroz integral e no dia seguinte fez bonito no wrap! Mas também pode virar um belo Yakissoba!

Foto torta! Isso pra eu aprender de deixar de
  preguiça e usar a câmera em vez do celular.








quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Salmão ao molho de maracujá

Receita mega clichê, mega fácil e... mega gostosa! Fala verdade gente, quem é que precisa de receita para fazer salmão? O peixe é tão, mas tão gostoso que não tem como ficar ruim. Até cru, diga-se de passagem, fica bom. Mas como nenhum tempo meu na cozinha é tempo perdido, vou publicá-la mesmo assim. Pode rir ou ignorar se quiser, eu entenderei! Temperei 3 filés de salmão médios apenas com sal e coloquei em refratários untados com azeite no forno médio. Depois de cerca de 20 minutos já estavam assados. Enquanto isso, fiz o molho de maracujá. Bati a polpa de 1 maracujá médio com o mixer e depois coei. Separei meio copo americano do suco, misturei uma colher de amido de milho e reservei. Em uma panela pequena, coloquei o suco de maracujá, a parte misturada com amido de milho e três colheres de sopa de açucar. Misturei até o açúcar dissolver e depois deixei cozinhar em fogo baixo até ferver. Voilá! Salmão e molhos prontos! Como as coisas nunca são tão simples quanto parecem, além do salmão, ainda teve a cenoura para ralar, o alho e a cebola do arroz para picar, o arroz para fazer, os drinks das "visitas" para preparar e, ao mesmo tempo, tudo para limpar e guardar. Que bom! Senão, não teria a mínima graça!
Jantinha de terça em família, patrocinada pela
mamãe e produzida pela Cris



Risoto ao vinho tinto

Para fazer essa receita, me inspirei no arroz que meu grande amigo Hugo Guerra sempre fazia nas festas de fim de ano. A única diferença é que ele substituía a água por vinho tinto e eu fiz como um risoto, com direito à incrementadas. Comecei tirando a pele e despedaçando com as mãos 1 linguiça toscana e cortando em pedaços pequenos 1 bife de picanha sem gordura. Fritei a linguiça sem óleo nenhum em uma panela média até ela começar a cozinhar e depois juntei a picanha. Quando as carnes atingiram o ponto mal passado, adicionei um dente de alho e meia cebola picados. Quando tudo estava bem douradinho, adicionei 1 xícara e meia arroz e deixei fritar um pouco. A partir daí, o procedimento foi igual ao do risoto de frango (post do dia 3 de outubro), mas usando vinho tinto no lugar de vinho branco. Para quem não lembra ou não leu o post: fui adicionando aos poucos cerca de meia garrafa de vinho tinto, mexendo sempre. Quando o vinho acabou, continuei adicionado aos poucos caldo de carne (que já tinha pronto) até o arroz terminar de cozinhar. Servi em um prato fundo com um pouco de queijo ralado. Que delícia que ficou! O sabor das carnes ficou bem acentuado e o vinho deu o toque especial!

A foto ficou meio sem graça,
mas o gosto  juro que ficou bom








terça-feira, 8 de outubro de 2013

Creme de ervilha

Para esses dias mais frios, nada como uma sopa mais encorpada. Como os pratos anteriores, este também é super fácil de fazer (ando meio preguiçosa, é verdade). Cozinhei um pacote de ervilhas secas na panela de pressão por cerca de 20 minutos. Nesse meio tempo, fritei em uma panela grande cerca de 1 xícara de bacon picado até ficar bem dourado e crocante. Acrescentei uma linguiça calabresa (sem pele) picada e também deixei fritar bastante. Juntei meia cebola média picada e quando ela começou a dourar, adicionei nesse refogado a ervilha, que após o cozimento virou um caldo. Se você preferir um caldo mais fino ou se as ervilhas não cozinharam o suficiente para virar um caldo, triture-as com um mixer na própria panela. Acrescentei a esse caldo um tablete de caldo de legumes e pimenta do reino e deixei no fogo até ferver, mexendo de vez em quando. Servi com croutons que eu mesma fiz: cortei dois pães franceses - um integral e um normal - em cubos, coloquei em uma forma, temperei com sal, orégano e azeite e deixei assar em forno alto até ficarem crocantes. Tudo facinho e rapidinho!

Os croutons
A sopinha




quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Risoto de frango e escarola

Como ontem eu trabalhei em casa, deu tempo de fazer uma comidinha mais caprichada na hora do almoço. E, o melhor, sem gastar um tostão! Aproveitei os espetos de frango do churrasco de domingo e a escarola trazida do sítio na semana anterior (que ainda estava fresquinha). Foi um pouco demorado e (muito pouco) trabalhoso, já que precisa mexer o arroz o tempo todo até o término do cozimento. Mas vale a pena, porque é um prato bem versátil - dá pra colocar qualquer coisa - e  dificilmente dá errado. Comecei cozinhando três espetos de frango em uma panela com 500 ml de água e um tablete de caldo de galinha. Desfiei o frango e reservei a água do cozimento. Depois, refoguei meia cebola picada em cerca de uma colher de sobremesa de manteiga. Juntei o arroz e deixei fritar um pouco. Fui adicionando aos poucos (cerca de uma xícara por vez) o caldo do frango, mexendo sempre, até o caldo secar. Quando o caldo acabou, fui adicionando, também aos poucos e mexendo sempre, a mesma quantidade de vinho branco seco. Fiz isso até o arroz ficar al dente (se o vinho acabar antes, use água fervente). Adicionei o frango desfiado e a escarola crua e terminei de cozinhar com a panela tampada, mexendo de vez em quando. Polvilhei um pouco de pimenta branca e finalizei com queijo ralado. :)

Ai, ai, como é bom almoçar 
em casa durante a semana...

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Contra filé ao forno

Comprei uma peça de contra filé tão macia que parecia até picanha. A peça de quase 4 quilos não tinha um só bifinho duro. Fizemos na grelha, na frigideira e no forno e de todos os jeitos ela ficou incrivelmente macia e suculenta, mesmo depois de ter sido descongelada. Os últimos pedaços remanescentes foram feitos no forno, da seguinte forma. Temperei dois bifes grossos com sal e pimenta do reino e fritei de ambos os lados em uma frigideira com um pouco de azeite até a carne escurecer (já comentei no blog que esse processo se chama selagem). Coloquei a carne, algumas batatas bolinha e vagens - previamente cozidas por 5 minutos em água fervente - em um refratário. Salpiquei um pouco de sal e reguei com azeite os vegetais e levei ao forno por cerca de meia hora (o tempo vai depender de como você gosta da carne). O resultado foi um prato leve, bonito e saboroso. Ótimo para compensar o arregaço do fim de semana!

Contra filé ao forno com vegetais

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Frapê de chocolate

Hoje no final do dia me deu vontade de tomar um daqueles cafézinhos gostosos do Starbucks. Moro em frente à uma loja há quase três anos e devo ter entrado nela não mais do que cinco vezes nesse período. Estava quase atravessando a rua para matar a minha vontade, quando pensei comigo mesmo "mas eu posso fazer em casa!". Mais barato e mais bacana! Então, bati no liquidificador um pouco mais do que meia lata de leite condensado, quatro colheres de chocolate em pó diet, uma colher de sobremesa de essência de baunilha, uma xícara e meia de água e bastante gelo. Servi em um copo Hurricane com um fio de Grenadine (xarope de romã). Matei a vontade!

Olha o meu frapê aí gente!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Fish & Chips

Que delícia! Só de lembrar dá vontade de fazer de novo! Foi a primeira vez que fiz fritura em casa e a estréia valeu a pena. Para que o sucesso fosse garantido, usei uma receita do Jamie Oliver. Como o Fish & Chips (nada mais do que peixe empanado com batata frita) é um prato britânco, nada melhor do que usar uma receita de alguém terrinha, né? É rápido e relativamente fácil de fazer. A única dificuldade é conciliar o preparo do peixe e da batata, pra poder comer tudo bem fresquinho e crocante depois. Minha cozinha ficou a maior bagunça, mas deu certo. Eu usei filé de Saint Peter, mas pode ser de qualquer peixe branco. Misturei meia colher de chá de sal e uma de pimenta do reino e salpiquei essa mistura nos dois lados dos filés (usei quatro). De acordo com o Jamie, isso ajuda a tirar o excesso de água do peixe, deixando-o bem suculento. Cozinhei três batatas médias fatiadas em formato canoa durante 5 minutos em água fervente. Retirei as batatas da água e coloquei em um escorredor de massa para secar (o ideal para ficarem bem sequinhas é usar um coador, mas eu não tenho um tão grande). Enquanto as batatas secavam, coloquei o óleo para fritar o peixe em uma frigideira funda para esquentar. Nesse meio tempo, juntei 225 gramas de farinha, 1 lata de cerveja de 269 ml e 3 colheres de fermento em pó e bati até a mistura ficar bem fofa. Cobri os filés de peixe com farinha e depois mergulhei um de cada vez na massa e deixei escorrer todo o excesso, segurando-os pela ponta. Levei à frigideira e fritei durante cerca de 5 minutos (dois de cada vez, para não grudar). Coloquei os filés prontos em um prato com papel toalha, para tirar o excesso de gordura. Quando todos ficaram prontos, coloquei em uma forma e deixei no forno bem quente para que permanecessem crocantes enquanto eu fritava a batata. Fritei as batatas no mesmo óleo do peixe, sequei com papel toalha e temperei com sal e pimenta do reino. Servi tudo em um bowl, com um pint de Heineken. Só faltou uma London Pride pra completar!

Fish & Chips do Jamie Oliver feito pela Cris

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Jantar light by Julio

Ontem quem assumiu o piloto do fogão foi o Julio. Ele foi para a pia para lavar a salada, se encheu de razão e fez a janta quase inteira. O cardápio foi filé de frango, abobrinha grelhada, escarola refogada e arroz integral. O arroz já estava pronto e a escarola e o tempero do frango ficaram por minha conta. Para o tempero, misturei 2 dentes de alho moídos, meia cebola ralada no mixer, 1 colher de sopa de mostarda, 1 colher de sobremesa de maionese e meio limão. Passei essa mistura no frango, massageando bem, e reservei. Depois, refoguei a escarola (fatiada e lavada) em azeite e alho e cebola picadas e deixei cozinhar com a panela tampada até ficar macia. O Julio fatiou verticalmente uma abobrinha inteira e temperou com sal, pimenta do reino, alecrim, tomilho, gengibre em pó (bem pouquinho) e pincelou um pouco de azeite. Ele fritou as fatias de abobrinha dos dois lados, até ficarem bem douradas e depois fritou o filé de frango junto, colocando um pouco mais de azeite. Sinceramente, foi a melhor abobrinha que eu comi na minha vida! rs

O Juju assumiu o fogão e mandou bem!

sábado, 7 de setembro de 2013

Cosmopolitan

Comecei a tomar Cosmopolitan por causa da minha prima Renata e tomei gosto pela coisa. Depois que ganhei uma caixa de suco de cranberry do sogrão, virou uma coisa quase corriqueira aqui em casa. Então, por que publicar a receita do referido drink justo hoje? Porque estou bebendo-o (existe isso?) right now. E porque sempre faço para a Ma, ela gosta e isso me deixa feliz! A receita tradicional do Cosmopolitan, ao contrário do visual, não é pra mocinha não. Apesar de ser considerado bebida de menina (por conta do tal seriado, écati), ele é bem fortinho e eu adoro. A receita que eu gosto é a seguinte: 60 ml de vodka, 30 ml de triple sec (licor de laranja) , 30ml de suco de cranberry e o suco de meio limão. Isso siginifica: 2 partes de vokda, 1 parte de triple sec, 1 parte de suco de cranberry e suco de meio limão. Se você preferir uma bebida  mais leve (leia-se: mais mirim), use apenas 1 parte de vodka e 1,5 de suco de cranberry. Pera aí que eu vou preparar mais um!

Bonito, né?

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Penne integral ao molho de queijos

Receita mega fácil, mega rápida e mega boa! O macarrãozinho integral compensou o peso do molho e a margarina light entrou para amenizar os queijos e deixar a nossa consciência mais leve (só a consciência). Cozinhei 2 xícaras de penne integral em água e sal, escorri e reservei. Refoguei meia cebola pequena e 1 dente de alho triturados no mixer (presente da querida Angélica, tia do Julio e agora minha também. Obrigada!!!) em 2 colheres de sopa de margarina light. Quando a cebola começou a ficar dourada, adicionei aos poucos 2 colheres de sopa de farinha de trigo, mexendo sempre. Quando essa mistura virou uma pasta, fui adicionando, também aos poucos e mexendo sempre, cerca de duas xícaras de leite desnatado. A pasta virou um creme. Adicionei a esse creme meia xícara de queijo gruyére, meia xícara de provolone, umas três colheres de sopa de queijo gorgonzola amassado, mexendo entre uma porção e outra, até que o queijo derretesse completamente. Quando todos os queijos estavam bem incorporados ao creme, adicionei mais um pouco de leite para deixá-lo um pouco menos espesso, mais com cara de molho. Por último, adicionei um pouco de noz moscada, misturei bem e desliguei o fogo. Servi com manjericão seco salpicado - meu pezinho de manjericão morreu durante as férias. Buá!


O quarto queijo foi o parmesão ralado da 
finalização. Eu dispensei no meu prato,
 mas o Julio encarou!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Muffin de banana

Fiz esse muffin na última sexta-feira e o resultado foi satisfatório. Nem acreditei que consegui tirar os bolinhos do forno sem que murchassem totalmente. Ficaram meio xoxos, mas não totalmente caídos. Acho que o fato de eu ter feito meia receita comprometeu o resultado, em termos de aparência, mas pelo menos ficou bem gostoso! Comecei preaquecendo o forno a 200ºC e untando com óleo em spray 6 forminhas de silicone para muffin. Amassei 2 bananas e reservei. Em um recipiente pequeno, bati um ovo com 30 ml de óleo de soja. Em outro recipiente, misturei 125 gramas de farinha de trigo (peneirada 3 vezes), 50 gramas de açúcar, 1/2 colher de sopa de bicarbonato de sódio, 1 colher de sopa de fermento em pó e 1 colher de sopa de canela em pó. Juntei a banana e fui adicionando aos poucos o ovo batido com óleo, mexendo sempre. Distribuí a massa nas forminhas de muffin até quase encher (deixando cerca de um dedo de espaço até a borda) e coloquei as forminhas dentro de uma forma de bolo retangular. Assei durante cerca de vinte minutos. Desliguei o fogo e fui abrindo o forno aos poucos. Levei cerca de 5 minutos para abrir o forno inteiro e tirar os muffins, porque me disseram que isso evita que o bolo murche. Também ouvi que a forma não deve ser colocada direto em cima de uma superfície fria e ficar perto de correntes de vento. Os muffins não chegaram a cair, é verdade, mas também não ficaram tão fofos quanto eu esperava :( Ainda vou descobrir o segredo...

Antes.

Durante.

Depois. Que feinhos, coitados! 
Prometo melhorar!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Cebola e alho de cem reais

Fui ao mercado comprar cebola e alho e voltei com quase 100 reais em compras. Por queeeeeee? Subi a Lavandisca com a consciência e a sacola pesada. Estou tentando economizar e minha meta do mês (que vem, é claro) é ficar sem ir ao mercado durante uma semana. Mas quer coisa mais triste do que pensar em cozinhar alguma coisa e não ter os ingredientes em casa? Bate uma depressão profunda, precisa ver! Aí, para justificar o fato de eu ter gastado com coisas que, digamos, eu não precisava, necessariamente, e proporcionar algum conforto para a minha pobre (e gastona) alma, penso comigo mesma: "mas eu gastei no mercado da semana metade do que eu e o Julio gastaríamos em um bar ou restaurante em uma  noite! Já que não estamos saindo muito mesmo, não tem problema, certo?". E continuo subindo a rua, convencida e feliz, pensando no cardápio da noite!
 Só cebola e o alho...

Polenta cremosa com carne de panela

Eu ia chamar o meu molho de ragu, mas essa é a denominação usada para um molho para massas feito de carne cuja principal característica é o cozimento bem lento. Como não é isso que você vai encontrar nesse post, resolvi tratar o tal do ragu com o devido respeito e inventar outro nome para o meu molho. Afinal, sua preparação não foi nada lenta, com direito a panela de pressão e tudo, uma maravilha! Comecei temperando com sal e pimenta do reino (como sempre) um pedaço de cerca de 400 gramas de acém e cortei em pedaços grandes. Em uma panela de pressão, refoguei meia cebola e meio pimentão vermelho fatiados em um pouco de óleo. Quando ficaram macios, juntei a carne, deixei fritar um pouco (até ficar levemente marrom por fora), coloquei cerca de meio litro de água e fechei a panela de pressão. Abri a panela uns quarenta minutos depois e a carne já estava bem macia, desfiando facilmente com um garfo. Coloquei mais um copo pequeno de água, meio saquinho de molho de tomate, meio tablete de caldo de carne e cerca de uma colher de sobremesa de tomilho seco. Deixei apurar mais um pouco, mexendo de vez em quando, até o molho ficar bem grosso. Fiz a polenta misturando 1 xícara de fubá em 2 xícaras de água fria em um copo. Pus essa mistura em uma panela e cozinhei em fogo baixo, mexendo sempre, até obter a consistência de um purê (entre 10 e 15 minutos). Servi a polenta com o molho em um prato fundo e ficou até apresentável. A dupla aqueceu nossa terça-feira e ainda virou marmita no dia seguinte!

Fez bonito na terça-feira fria e ainda
rendeu um repeteco!

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Arroz de churrasco

O que fazer com aqueles pedaços abandonados de carne que sobram do churrasco nosso de cada dia? Não dá para congelar para o próximo churrasco e jogar fora dá dó. Para dar cabo dessas pequenas sobras, costumo fazer um mexidão de arroz, que batizei de arroz de churrasco. Que fique claro: as carnes devem estar cruas. Ainda não vi nenhum prato que aproveitasse carnes já assadas do churrasco do dia anterior ficar gostoso. As carnes ficam duras e secas e, provavelmente, só o totó vai gostar (se alguém tiver alguma receita mágica, por favor, compartilhe). Bom, as carnes remanescentes desse domingo foram contra filé, lombo de porco, linguiça apimentada e linguiça toscana. Também tinha um pouco do frango primavera do PF de sábado. Não fui tímida e reaproveitei tudo no meu arroz. Olha só que fácil. Tirei a pele e esmaguei com as mãos 2 linguiças apimentadas e 1 linguiça toscana. Fatiei finamente o contra e o lombo e temperei com sal e pimenta do reino. Fritei a linguiça em uma frigideira grande até ficarem mal passadas (rosa claro) e depois adicionei o lombo e o contra e procedi da mesma forma. Tirei as carnes da frigideira e usei o caldo que sobrou para refogar meia cebola e um dente de alho fatiados. Misturei as carnes novamente nesse refogado e acrescentei duas xícaras de arroz pronto e um ovo cozido picado. Completei com um punhado de pimenta caiena, misturei bem e desliguei o fogo. Devido à mistureba total, o prato dispensa acompanhamentos, o que o torna bem prático e ideal para uma segundona de preguiça.

Carnes de churrasco dando um brilho 
no arroz basiquinho

Comidinha da mamãe: arroz e feijão

Já ouvi muita gente falando que não sabe cozinhar feijão. Respeito, porque quando eu não sabia também achava que era um bicho de sete cabeças. Surpresa gente: não é! É rápido, fácil e tem aquele ar de comidinha da mamãe. E qual a primeira coisa que vem à mente quando se pensa em feijão? Arroz, é claro! Como a dupla geralmente exige alguma "mistura" (nunca entendi direito essa expressão)... fiz um franguinho com vegetais para acompanhar, que batizei de frango primavera. Tudo começou assim: temperei meio peito de frango desossado com sal, pimenta branca e meio limão e reservei. O próximo passo foi o feijão. Coloquei duas xícaras de feijão em uma panela de pressão e cobri de água (tem que ter cerca de um palmo a mais de água em relação ao feijão). Adicionei na panela uma colher de sopa de sal e algumas folhas de louro e fechei. E liguei o fogo, claro...rs. Arroz não é mais segredo para ninguém, certo? Errado. Quem cozinha é porque precisa ou porque gosta. Mas muita gente, vamos falar a verdade, raramente precisa ou não gosta! Então, é natural que não saiba fazer um arrozinho e não tem problema nenhum. A Cris está aqui para te ajudar! rs O procedimento foi o seguinte: lavei uma xícara de arroz com as mãos em água corrente, escorri e deixe secar. Piquei meia cebola pequena e duas cabeças de alho (bem picadinho) e refoguei em uma colher de óleo primeiro a cebola  e depois juntei o alho (se colocar tudo junto, o alho queima). Quando ambos ficaram dourados, juntei o arroz. Deixei fritar uns 5 minutos, mexendo de vez em quando, e depois coloquei 1,5 xícaras de água (pode ser fria ou fervendo, tanto faz). Um pouco antes da água secar completamente, tampei a panela e abaixei o fogo. Depois de uns 10 minutos o arroz já estava cozido. O tempo de cozimento vai depender da sua panela, fogão, etc. Talvez seja necessário colocar mais um pouco de água. A essa altura o feijão já tinha cozinhado, então, o próximo passo foi temperá-lo. Para isso, basta refogar alho e cebola em um pouco de óleo (em outra panela) e depois ir colocando o feijão nesse refogado e deixar o caldo engrossar durante uns 10 ou 15 minutos. Eu coloquei também um tablete de caldo de carne. O terceiro e último passo foi o frango. Fritei o frango reservado no começo em uma frigideira grande com um pouco de azeite até ficarem bem branquinhos. Tirei e reservei. Na mesma frigideira, fritei uma cebola roxa, meio pimentão amarelo, meio pimentão vermelho e meio pimentão verde até ficarem bem dourados e depois juntei o frango e misturei bem. O resultado foi esse PF moderninho! Gostei! 

PF de sabadão da Cris


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Pizzaaaaaa

Eu nunca tive intimidade com massas. Até fiz uma pizza ou outra e uma tortinha de liquidificador por aí, mas sem nenhum entusiasmo. Eis que um dia acordei determinada a me aventurar por esses novos horizontes e, literalmente, por a mão na massa. Eis que tudo começou ontem, com uma bela pizza! Usei uma receita do livro da Dona Benta e fiquei realmente surpresa (e feliz!) com o resultado. Misturei em um recipiente 2 xícaras de farinha de trigo, 1 colher de sopa de açúcar, 1 colher de chá de sal, 1 colher de sopa de fermento em pó, 2 colheres de sopa de azeite (pode ser óleo), 2 colheres de sopa de cachaça (tá aí o segredo!) e 2 xícaras de água, nessa ordem. Comecei misturando tudo com uma colher de pau e quando a massa começou a dar liga, usei as mãos. Adicionei mais cerca de meia xícara de farinha e continuei misturando até a massa ficar homogênea e não grudar mais nas mãos. Sovei um pouco e deixei descansar por 10 minutos. Nesse meio tempo, preparei os recheios e separei os ingredientes: mussarela, presunto, ovo, atum fresco e claro, molho de tomate, tomate e orégano. Como usei os frios fatiados, o único recheio que exigiu preparação foi o atum. Temperei um pedaço de cerca de 200 gramas de atum fresco com sal e pimenta do reino e fritei em uma frigideira com azeite, dos dois lados, começando pelo lado com pele, até ficar claro. Depois foi só despedaçar com as mãos e reservar para a posteridade (nunca mais compro atum enlatado na minha vida). Passados os dez minutos de descanso, abri a massa com um rolo, colocando um pouco de farinha na superfície da pia e no rolo e esticando a massa devagar, sem colocar muita força. Quando a massa começava a grudar no rolo, eu a virava, de modo a deixar a parte farinhada para cima, e continuava o processo. Fiz isso até criar um círculo (meio deformado, é verdade) do tamanho da forma de pizza (a minha tem uns 30 cm de diâmetro). Abri dois discos e os levei ao forno para pré assar por dez minutos. Depois disso ela já fica linda e prontinha para ser recheada! Espalhei um pouco de molho de tomate nas duas pizzas. Uma eu cobri inteira com mussarela, e coloquei algumas fatias de tomate em cima. A outra, fiz meia portuguesa - cobri meia superfície com presunto, espalhei um ovo cozido picado e um pouco de cebola fatiada e cobri com bastante mussarela; e meia atum - cobri a outra metade com bastante atum e espalhei um pouco de cebola em cima. Finalizei tudo com orégano e coloquei no forno, onde ficaram cerca de 10 minutos. O resultado foi esse aí! Olha que bonitas, gente! Maior orgulho!

Bonita e gostosa! Ui...rs 

Como a primeira não deu pro cheiro (e nem 
pra foto), essa é a terceira, feita especialmente
 para o Juju, que chegou mais tarde do trabalho

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Picanha acebolada na cerveja e arroz com brócolis

Não é porque o dia está corrido que a gente tem que abrir mão de uma refeição caprichada. E capricho não tem nada a ver com muito trabalho. Fiz essa comidinha sexta-feira entre um compromisso e outro e ficou uma delícia! Olha só que rápido e fácil! Em um recipiente, temperei dois bifes de picanha com sal, pimenta do reino e um copo de cerveja e reservei. Refoguei uma xícara de arroz em alho e cebola, acrescentei uma xícara de brócolis picado (passe a faca delicadamente nas flores do brócolis, formando micro pedaços, quase farelos e dispense o cabo) e deixei cozinhar como de costume. Quando o arroz ficou pronto, fritei os bifes de picanha em uma bistequeira, sem nenhuma gordura, durante cerca de 5 minutos de cada lado. Retirei os bifes e fritei a cebola fatiada, temperada com sal e sálvia, na mesma panela. Acrescentei o caldo de cerveja que sobrou do tempero da carne e deixei cozinhar mais uns 5 minutos. Cobri os bifes com a cebola e servi com o arroz com brócolis e a mandioquinha que sobrou da outra refeição. Tudo de bom!
Estréia bem sucedida da bistequeira que 
ganhamos da Mari! Obrigada querida!
Almoço relâmpago de sexta

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Costela com mandioquinha

Depois de três longos meses sem conseguir publicar nada, resolvi adotar uma nova estratégia para conseguir manter o blog atualizado: publicar logo depois de fazer (e comer) o prato. Isso exige certa coragem, já que geralmente bate aquela tristeza pós refeição e a vontade de sentar no sofá e tomar um (ou mais um) drink. Mas como é a única forma de fazer a coisa funcionar - devo ter pelo menos umas 5 receitas de respeito que não foram e nem serão publicadas simplesmente porque não lembro mais como cheguei no resultado final - vale a pena o "sacrifício"....rs Então, cá estou, devidamente abastecida daquele drink e com a memória fresquinha para contar para vocês o que saiu da minha cozinha hoje!!! O prato foi resultado da feliz juntada do que sobrou do churrasco de domingo - mandioquinha e costela de porco. Tirei toda a carne do osso da costela, cortei em pedaços grosseiros e reservei. Refoguei em um pouco de óleo uma cebola fatiada e três dentes de alho cortados ao meio até ficarem dourados e depois acrescentei a costela. Deixei cozinhar durante cerca de cinco minutos e acrescentei a mandioca. Misturei tudo, acrescentei meio copo de água e cozinhei por mais 5 minutos, mexendo de vez em quando para não grudar. Para dar o toque final, inclui cerca de uma xícara de queijo provolone ralado e deixei no fogo até o queijo derreter. Preferi servir como um aperitivo, porque a gente estava tomando cerveja, mas acho que com uma saladinha também cairia super bem!

 Ótima opção de entrada ou aperitivo!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Mini rigatoni ao camembert assado

Meus xodós da cozinha tem sido os livros Revolução na Cozinha, de Jamie Oliver, e Que Marravilha!, de Claude Troisgros -esse último ganhei da minha prima (obrigada Re!). Eu quase nunca sigo receita nenhuma à risca, mas eles são uma ótima fonte de inspiração. Só que a receita desse rigatoni é tão simples que nem teve o que mexer. Foi um dos pratos mais rápidos e gostosos que já saíram da minha cozinha. Olha só: coloquei um camembert médio em um pedaço de papel alumínio, tirei a superfície branca da parte de cima e adicionei alecrim, azeite, sal e pimenta do reino na parte do queijo que ficou aberta. Coloquei o papel alumínio (aberto) com o queijo em uma forma e dentro do forno. Cozinhei a massa em água fervente e sal e depois que ficou pronta eu escorri, juntei um maço de espinafre já cozido e reservei. Depois de cerca de 20 minutos, retirei o camembert do forno e despejei o queijo, que fica todo derretido por dentro, no macarrão com espinafre. Para finalizar, só misturei tudo até o molho se incorporar bem na massa e salpiquei um pouco de queijo ralado em cima. Fala sério, gente? Não requer prática, nem  tampouco habilidade!  


Meu cartão de memória do celular
 foi pro saco, assim como as fotos do prato :(

quarta-feira, 24 de abril de 2013

A saga culinária

Cozinhar é sempre um processo meio caótico. Escolher o menu, comprar os ingredientes e carregar tudo para cima, separar os ingredientes e recipientes que serão usados na receita, picar cebola, alho, ervas e o que mais tiver pra picar. Refogar isso, misturar aquilo, reservar o que foi misturado, juntar onde quer que seja. Desligar a panela e deixar tudo apresentável para servir. Depois, só nos resta aproveitar a refeição, certo? Errado. Tirar a mesa, guardar a comida que sobrou na geladeira (em recipientes adequados) guardar todos os ingredientes usados na preparação do prato (nem sempre dá para fazer isso em tempo real), lavar a louça...

Final alternativo: fechar a porta 
da cozinha e ir dormir feliz!


domingo, 24 de março de 2013

Moqueca de cação

Em algum dia no início de março, resolvi fazer jus às postas de cação que estavam no meu congelador com uma bela moqueca. Nesse dia, percebi que não sou muito fã de cação e talvez por isso não tenha ficado muito satisfeita com o resultado final. Eu tentei de todos os jeitos acrescentar ingredientes de sabor mais acentuado para deixar o prato menos insosso, sem sucesso. Não ficou ruim. Mas também não ficou de lamber os beiços. Mas como todos os pratos saídos da minha cozinha são tratados com o mesmo respeito, não o privei de ter um espaço nesse humilde blog. Então vamos lá! Cortei grosseiramente uma cebola, meio pimentão amarelo, meio pimentão vermelho, um tomate e quatro dentes de alho. Refoguei tudo no azeite e depois acrescentei o cação e os tomates. Deixei cozinhar por cerca de 5 minutos, misturei coentro picado, um pouco de páprica picante e pimenta calabresa, misturando bem. Por último,  acrescentei leite de coco e um pouco de molho de tomate, só para dar cor. Tampei a panela e deixei cozinhar por mais 10 minutos. Não usei azeite de dendê porque não tinha. Será que essa foi a gafe da receita?

Pseudo moqueca de cação sem azeite 
de dendê. Sério isso, bicho?

Ceviche

No mesmo dia do Jambalaia rolou um ceviche de peixe branco de entrada, que caiu super bem com a cervejinha gelada! Eu usei filé de Saint Peter, que eu não acho que foi o peixe ideal devido à sua consistência muito macia. De qualquer forma, o gosto ficou ótimo! O modo de preparo foi super simples: cortei 4 filés de Saint Peter, meio pimentão vermelho e uma cebola roxa em cubinhos, juntei tudo e temperei com sal, pimenta do reino, salsinha e uns 5 limões. Deixei na geladeira por cerca de 10 minutos e servi com endívias. Olha que coisa boa!

Ceviche de Saint Peter com endívias

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Jambalaya

Fiz esse prato típico da Luisiana há uns 10 dias, para receber a ilustre visita da minha mamãe Rita e do Peter e só estou publicando agora por pura preguiça. Na minha cabeça, eram tantos ingredientes e detalhes que pensar em escrever a receita me fazia desistir. Eis que na noite chuvosa da última sexta me enchi de razão pelo menos pra começar a escrever. A inspiração para a finalização só veio hoje. O Jambalaya é basicamente um "risoto" de camarão, carne de porco e frango com um tempero canjun (povo antigo da região da Luisiana). Peguei uma receita na Internet e adaptei de uma forma que fizesse mais sentido para mim. Deu certo, mas nem tanto. Mais tarde descobri, pela minha mãe mesmo, que comeu o prato in loco, que o original não leva tomate. Enfim, era o que tínhamos para o dia...rs Então vamos lá! Temperei 300 gramas de camarão com sal e limão e reservei. Cortei em cubos a mesma quantidade de filé de frango e de lombo, temperei com sal, limão, pimenta do reino e alho e reservei também. Em uma panela grande, fritei bem duas xícaras de bacon e depois adicionei 1 xícara de alho picado, uma cebola picada de forma grosseira, meio pimentão amarelo, meio pimentão verde e meio pimentão vermelho e cozinhei, mexendo de vez em quando, até ficaram macios. Juntei o frango, o lombo e uma linguiça calabresa fatiada nesse refogado e deixei cozinhar por cerca de 10 minutos. Adicionei uma lata de tomate sem pele e o tempero canjun (feito com alho triturado, pimenta moída branca, pimenta moída preta, pimenta caiena, pimenta calabresa, tomilho seco, orégano seco, páprica picante, canela em pó, chilli em pó, estragão seco e sal - uma colher de cada) e misturei bem. Por fim, juntei a esse monte de coisa na panela duas xícaras de arroz, o camarão e algumas folhas de louro e deixei cozinhar por uns 5 minutos, mexendo sempre. Tampei a panela e deixei no fogo baixo por mais 15 minutos ou até o arroz terminar de cozinhar (se secar muito, acrescente um pouco de água). E só! Olha que nem foi complicado quanto parecia! E nem precisou de acompanhamento! Agora só falta tentar a receita original!

Gente, esqueci de tirar foto do prato!

Então tive que reproduzir depois!