quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Filé de pescada assado com batata bolinha e vagem

Não é que estou pegando a manha de preparar um peixinho? As últimas receitas foram um sucesso e pelo jeito o medo de lidar com o ingrediente foi vencido! Sorte da minha saúde, pois ele está, cada vez mais, entrando no meu cardápio. O eleito da vez foi o filé de pescada que, com um temperinho caprichado e alguns vegetais incrementaram a janta de uma segunda-feira qualquer. Primeiro, cozinhei 6 batatinhas em água fervente com sal por cinco minutos, escorri e reservei. Fiz o mesmo com a vagem (cerca de 100 gramas). Em um recipiente pequeno, misturei 1/2 limão, 1 punhado de salsinha e 1 punhado de cebolinha picadas, sal e pimenta branca moída. Coloquei 2 filés de pescada nesse molho, transferi tudo para um pedaço de papel alumínio, embrulhei e coloquei na geladeira. Untei uma forma de vidro pequena com azeite e acomodei os filés de peixe no meio e as batatas, vagens e fatias de cebola em volta. Despejei o tempero em cima do peixe e levei ao forno a 200º graus, por 30 minutos (ou até o líquido secar). E assim começou a saga culinária da semana!
Ai que fome que deu!!!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Filé de frango com cebola ao vinho

A intenção era fazer um filé grelhado simples. Mas quem disse que a pessoa aqui consegue ficar no básico? Avistei a minha taça de vinho em cima da pia e logo me inspirei para dar um toque diferente no meu filé de frango. Tudo muito rápido e fácil! Em um bowl misturei 1 limão cravo, uma colher de sopa de mostarda, uma colher de sobremesa de maionese, sal e pimenta do reino. Deixei dois filés de frango descansar nesse molho por alguns minutos e depois fritei em um pouco de azeite, até ficarem dourados dos dois lados. Na mesma frigideira, adicionei um cebola pequena fatiada e meia taça de vinho tinto. Com uma espátula, raspei o resíduo da fritura do frango, incorporando-o ao vinho e  formando um molho grosso. Essa técnica se chama deglacear. Servi o frango acebolado com arroz branco e abobrinha grelhada. Impossível ser mais prático!

A foto não ficou lá essas coisas,
mas que tava bom, ah tava!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Comida insossa

Eu não me conformo quando vou comer fora e a comida é totalmente insossa. Me sinto a maior palhaça do mundo por estar pagando por um prato com gosto de isopor. Gosto zero. Personalidade zero. E apresentação idem. Eu que cozinho por diversão e para consumo próprio tenho a maior preocupação em acertar no tempero, na textura e na consistência. Quando faço comida para vender, a preocupação é ainda maior. Cozinho, congelo, descongelo e experimento para ver se o resultado final é satisfatório. Distribuo para a família e amigos e peço para eles avaliarem. Pesquiso e estudo formas de tornar a refeição congelada mais saborosa e bonita. E a não congelada também. Por isso, acho inadmissível comer comida sem gosto em estabelecimentos cujo principal negócio é a comida. Entendo que por uma questão de saúde, aconselha-se o consumo moderado de sal. Mas e de cebola, alho e salsinha? Cominho, pimenta e louro? Qual é a desculpa para a ausência total de tempero? Já ouvi a explicação de que quem cozinha não experimenta. Hã? Nem o dono do restaurante? Ou seja, o cara vende uma coisa que nem sabe que gosto tem? Ou não sabe distinguir uma comida boa de uma sem graça? Não acredito nisso. Acredito que todo mundo sabe que a qualidade é duvidosa, mas simplesmente não se importa. Se tem quem compra, tá bom. Vejo que cada vez menos as empresas se preocupam com a qualidade do seu produto. Outro dia, comprei um saca rolhas que quebrou no primeiro uso. A parte de metal ficou dentro da rolha (quem lê pensa que era o incrível Hulk tentando abrir a garrafa de vinho). Fora a válvula do desodorante que não funciona ou o parafuso da prateleira que é fraco demais. A verdade é que vivemos na era do descaso, em todos os sentidos. O custo de tudo é muito alto e a qualidade é comprometida, em nome da economia. Inclusive no setor alimentício. Quem já não se frustou com aquela porção de seis unidades de pastel a R$ 40,00. Ou o chopp de R$ 10,90? Mas o pior de tudo mesmo é quando a comida cara tem gosto de ar. Desperdício de calorias. Sinceramente, prefiro não comer nada. 

Comida com gosto de nada é inaceitável!

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Contra filé com molho de mostarda

Roubei essa receita do Jamie Oliver para um raro e delicioso almoço em casa durante a semana, quando tudo que a gente precisa é praticidade e uma comidinha gostosa pra ajudar a levar o resto do dia com mais alegria! Temperei dois bifes de contra-filé com sal, pimenta do reino e páprica. Tirei a capa de gordura dos filés e grelhei em uma bistequeira sem gordura nenhuma por cerca de 3 minutos cada lado. Em uma tábua de carne, misturei salsinha picada, uma colher de mostarda dijón e o suco de meio limão siciliano. Tirei os bifes da bistequeira e coloquei na tábua, sobre o molho, virando dos dois lados. Olha só, que beleza!


Testado e aprovado!