Ao ver quase um cacho inteiro de banana abandonado na minha fruteira e quase passando incólume por essa vida, me enchi de razão e parti para a incrível aventura de fazer um bolo.
Nunca tive mão para doces e muito menos para bolos, mas ao ver as pobres bananas definhando, tive que assumir a tarefa de prolongar um pouco mais a vida das coitadas e dar-lhes um fim nobre.
Usei uma receita anotada pela minha mãe em um papel de caderno há sei lá quantos anos. Lembro de ter usado essa mesma receita há uns 15 anos e de ter dado certo. Então, lá fui eu separar ingredientes que são raramente usados na minha cozinha, muito menos juntos: margarina, açúcar, farinha, leite, ovos e fermento.
Primeiro, bati 2 xícaras de açúcar com três colheres de manteiga no processador (a peça a ser usada para isso é um cilindro com duas pás pequenas no formato de lâminas, mas de plástico) até virar um creminho.
Juntei 2 gemas e bati novamente, até que a mistura se transformasse em um cremão...rs. Fui adicionado aos poucos, alternadamente, duas xícaras de farinha de trigo e uma xícara de leite morno. Bati mais alguns minutos, até formar aquela massa de bolo homogênea, linda e cremosa.
Reservei a massa. Bati duas claras de ovo até atingirem o ponto neve (a peça do processador que faz isso é uma plataforma redonda e ondulada com um furo no meio) e misturei delicadamente na massa, usando apenas o pulsador do processador.
Por último, adicionei 1 colher de sopa de fermento em pó.
Coloquei a massa em uma forma de pudim (aquelas que tem um furo no meio) untada com manteiga e farinha de trigo e cobri com bananas fatiadas. Levei ao forno quente (cerca de 200ºC), onde ficou até a parte de cima ficar dourada (levou uns 40 minutos).
Para a minha surpresa, o bolo não murchou, não queimou e não desandou! Ao contrário, ficou fofo, dourado e cheiroso! Até me lembrou os cafezinhos da tarde na casa da mamãe! Ai, ai...
Nunca tive mão para doces e muito menos para bolos, mas ao ver as pobres bananas definhando, tive que assumir a tarefa de prolongar um pouco mais a vida das coitadas e dar-lhes um fim nobre.
Usei uma receita anotada pela minha mãe em um papel de caderno há sei lá quantos anos. Lembro de ter usado essa mesma receita há uns 15 anos e de ter dado certo. Então, lá fui eu separar ingredientes que são raramente usados na minha cozinha, muito menos juntos: margarina, açúcar, farinha, leite, ovos e fermento.
Primeiro, bati 2 xícaras de açúcar com três colheres de manteiga no processador (a peça a ser usada para isso é um cilindro com duas pás pequenas no formato de lâminas, mas de plástico) até virar um creminho.
Juntei 2 gemas e bati novamente, até que a mistura se transformasse em um cremão...rs. Fui adicionado aos poucos, alternadamente, duas xícaras de farinha de trigo e uma xícara de leite morno. Bati mais alguns minutos, até formar aquela massa de bolo homogênea, linda e cremosa.
Reservei a massa. Bati duas claras de ovo até atingirem o ponto neve (a peça do processador que faz isso é uma plataforma redonda e ondulada com um furo no meio) e misturei delicadamente na massa, usando apenas o pulsador do processador.
Por último, adicionei 1 colher de sopa de fermento em pó.
Coloquei a massa em uma forma de pudim (aquelas que tem um furo no meio) untada com manteiga e farinha de trigo e cobri com bananas fatiadas. Levei ao forno quente (cerca de 200ºC), onde ficou até a parte de cima ficar dourada (levou uns 40 minutos).
Para a minha surpresa, o bolo não murchou, não queimou e não desandou! Ao contrário, ficou fofo, dourado e cheiroso! Até me lembrou os cafezinhos da tarde na casa da mamãe! Ai, ai...
Pra quem ficou quase 15 anos
sem fazer um bolo, até que tá bom, né?
Receita original da mamis! Resumida!
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