quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Missão resgate: frigideira de batata, abobrinha, linguiça defumada e bacon

Não é light! Aliás, é uma bomba calórica! Mas, às vezes, só uma gordurinha salva! Eu passei 30 anos sem comer bacon e nem torresmo. O torresmo entrou na minha vida quando comecei a almoçar virado à  paulista num boteco perto do escritório. No começo, eu dispensava. Depois que comi um, totalmente influenciada pelas minhas colegas de trabalho, Rita e Mariangela, já era! Hoje, eu amo! O bacon foi culpa do meu marido. O cara é apaixonado e eu acabei indo na onda. Não amo. Vivo sem. Incluí nesse prato porque tinha sobrado de uma noite que fizemos hambúrguer e já estava quase indo pro saco. Aliás, essa foi mais uma daquelas ocasiões em que aproveitei tudo que já estava fazendo aniversário na geladeira pra preparar um jantar novinho em folha! Enquanto caçava os ingredientes, já fui pensando na preparação e deu no que deu! Comecei cozinhando 4 batatas médias descascadas e cortadas em 4 em 1 litro de água fervente e 1 colher de sopa rasa de sal até começarem a ficar macias. Escorri e reservei. Em uma frigideira grande, fritei 6 fatias de bacon (3 de cada vez) até ficarem crocantes. Reservei. Depois, foi as vez das linguicinhas defumadas (o Peter - meu padastro, vocês já sabem - trás umas da marca Hillshire Farm, dos Estados Unidos, que são uma loucura!). Fritei na mesma frigideira até ficarem douradas. Reservei. Fiz o mesmo com as batatas e depois juntei 1 1/2 abobrinha picada e temperei com sal e pimenta do reino. Quando a abobrinha ficou al dente, adicionei as linguiças e 1 xícara de champignons em conserva fatiados. Deixei no fogo médio por cerca de 10 minutos, mexendo de vez em quando. Ajustei o tempero, reguei com azeite e dispus as fatias da bacon em cima. Indecência total!

Comendo COM culpa! rs


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Polenta cremosa com molho de linguiça de pernil

Na noite da última segunda (também conhecida como ontem), meu marido, o Julio, foi mais uma vez pra cozinha preparar um comidinha aconchegante e quentinha, ideal para o friozinho gostoso que fez. A dupla polenta + molho é muito versátil, econômica e democrática! Seu principal ingrediente, o fubá, é barato, não tem glúten e combina com uma variedade de ingredientes. Impossível não conseguir fazer um acompanhamento com alguma coisa que você já tem em casa. O Julio usou cerca de 500 gramas linguiças de pernil sem pele e esmagadas, que foram bem fritinhas e refogadas  com cebola e alho. Adicionou 2 latas de tomate pelado (tomates de 1 lata picados e de outra lada, inteiros), temperou com sal, pimenta do reino e ervas finas e deixou apurar por cerca de 15 minutos em fogo baixo. Se precisar, adicione um pouco de água. A polenta ele fez assim e temperou com sal, pimenta do reino branca e ervas finas secas (coringa!). Essa quantidade serve 4 pessoas (famintas!). Depois, foi só servir num prato fundo com o molho por cima. Me fala se essa receita não é quase tão rápida quanto esse post? Ideal para preparar durante a semana! Que tal hoje? Garanto que não tem como dar errado!

Companhia perfeita
para uma noite fria!

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Calzone de peito de peru

Engatei numa onda de fazer massas que tá uma beleza! Primeiro, porque tenho conseguido cozinhar todos os dias! Segundo, porque fazer massa é gostoso, relaxante e, acredite, fácil! Quase uma terapia! Essa massa de calzone é a mesma que uso para fazer pizza. A receita é super coringa porque além de ser fácil de fazer, fica pronta rapidinho e você pode rechear com qualquer coisa. Misturei em uma tigela grande 2 xícaras de farinha de trigo, 1 colher de sopa de açúcar, 1 colher de chá de sal, 1 colher de sopa de fermento em pó, 2 colheres de sopa de azeite (pode ser óleo), 2 colheres de sopa de cachaça e 2 xícaras de água, nessa ordem. Comecei misturando tudo com uma colher de pau e quando a massa começou a dar liga, usei as mãos. Adicionei mais cerca de meia xícara de farinha e continuei misturando até a massa ficar homogênea e não grudar mais nas mãos. Sovei até a massa ficar lisinha e deixei descansar por 10 minutos. Nesse meio tempo, misturei 2 xícaras de peito de peru ralado com 1 xícara de Catupiry até formar uma pasta. Temperei com 1 colher de café de sal, 1 colher de sopa rasa de ervas finas secas e pimenta do reino branca e mexi bem. Abri a massa um rolo, dispus o recheio no meio, espalhando um pouco no comprimento, e dobrei a parte da massa vazia sobre a parte recheada. Fechei o calzone enrolando e pressionando a borda. Levei ao forno (pré-aquecido na temperatura máxima) até a massa começar a dourar, o que leva cerca de 20 minutos. Cortei em fatias grossas e finalizei com azeite e pimenta do reino. Difícil foi comer uma só!

É só fechar a pizza! rs




quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Fajitas com tortillas caseiras

As famosas Fajitas mexicanas são, basicamente, algum tipo de carne cortada em iscas refogada com cebola, pimentão, temperos e especiarias. Eu tinha um bom pedaço de lombo de porco na geladeira e foi ele o ingrediente principal das minhas Fajitas, que fizeram a gente feliz no jantar de segunda (tô atrasada!). Em uma panela tipo wok, fritei cerca de 1/2 quilo de lombo cortado em iscas (já temperado com sal e pimenta do reino) em um fio de azeite. Quando ficaram dourados, tirei do fogo e reservei. Na mesma panela, refoguei 1 cebola média, 1/2 pimentão verde e 1/2 pimentão amarelo cortados em tiras até começarem a ficar macios. Juntei o lombo, acrescentei mais um pouco de sal e pimenta do reino, misturei tudo e deixei cozinhar por mais uns 10 minutos, até os legumes ficarem macios. Acrescentei 1 tomate grande cortado em cubos, desliguei o fogo e fechei a panela. Preparei as tortillas misturando em uma tigela grande 3 xícaras de farinha de trigo, 1 colher de chá de sal e 1 colher de sopa rasa de fermento em pó. Acrescentei, mexendo com uma colher de pau, 1/3 de xícara de óleo de canola e 1 xícara de água, aos poucos. Quando ficou muito difícil usar a colher, passei a manusear a massa com as mãos e depois sovei um pouco (durante uns 5 minutos) em uma superfície enfarinhada. Dividi a massa em 12 bolinhas, cobri com um pano de prato limpo e deixei descansar por 15 minutos. Abri cada uma delas com um rolo de macarrão, formando um disco do tamanho de um pão sírio, e fritei dos dois lados em uma frigideira rasa e antiaderente até ficarem ligeiramente douradas. Depois de muito lutar para comer tortillas sem se deparar com o recheio caindo no meu colo, descobri que o melhor é colocar o recheio no centro, dobrar a parte de baixo e depois dobrar as laterais, formando um envelope. Tortillas consumidas sem medo de ser feliz!

Ta aí!




terça-feira, 20 de setembro de 2016

Torta de amoras com massa de limão

Essa semana o Peter trouxe mais de 1,5kg de amoras do sítio e eu implorei para ficar com elas, pensando na massa de torta doce que eu tinha feito na noite anterior. A receita original, do livro Tortas Caseiras, de Angela Boggiano, usava frutas vermelhas variadas. Adaptei pra conseguir fazer com o que tinha na mão.  Em uma tigela grande, misturei 200 gramas de farinha de trigo, 1/4 de colher de chá de sal, 2 colheres de sopa de açúcar e 50 gramas de manteiga gelada cortada em cubos com a ponta dos dedos, até obter a tal da farofa. Acrescentei mais 50 gramas de manteiga e misturei novamente. Adicionei aos ingredientes secos, aos poucos, 1 ovo batido misturado com 1 colher de sopa de suco de limão siciliano e fui agregando os ingredientes com as mãos até conseguir formar uma bola. Talvez não seja necessário usar todo o líquido (eu não usei). Sovei ligeiramente até a massa ficar homogênea, embrulhei em filme plástico e deixei na geladeira até a noite seguinte. Se você for fazer tudo em um dia só, 1 hora é suficiente. Se deixar para o dia seguinte, aguarde pelo menos 30 minutos para abrir a massa, porque ela fica meio dura. Nada que uma força bruta não resolva...rs Recheio: Em outra tigela grande, misturei 600 gramas de amoras frescas, 50 gramas de açúcar mascavo, 1 colher de sopa de amido de milho, 1 colher de café de canela em pó e 3 colheres de sopa de licor de cassis (ou de outra fruta). Reservei. Abri a massa em uma superfície enfarinhada formando um disco grande, de cerca de 30 cm de diâmetro. Enrolei a massa no rolo e acomodei em uma forma para tortas de cerca de 26 cm. NÃO use a de fundo removível, porque o caldo do recheio escorre e vira a maior lambança - experiência própria. Acho que forrar o fundo com papel manteiga resolve o problema (e, pensando agora com os meus botões, deve ajudar bastante na hora de desenformar). Transfira o recheio para a forma com a massa e dobre o excedente sobre o recheio. O centro do recheio ficará exposto. Leve ao forno alto por 30 minutos, ou até a massa dourar e o recheio começar a borbulhar. Juro que foi uma das sobremesas mais gostosas que eu já comi. Orgulho de mim! :)


Olha como ela fica antes de assar! Ok, acho que
 calculei um pouco errado as sobras de massa...rs

Quem se importa?

sábado, 17 de setembro de 2016

Espaguete oriental à moda da Crispirinha

Aqui em casa esse negócio de usar o que tem na geladeira nas refeições do dia a dia é regra. Dificilmente faço aquele tipo de refeição que você tem que planejar com antecedência e comprar tudo do zero. Às vezes, um ingrediente que tá abandonado há algum tempo no congelador me inspira a fazer alguma coisa pra reunir os amigos e a família e uma simples refeição durante a semana vira evento. Um pouco de carne moída pode virar uma deliciosa Sheperd's Pie e o resto do salmão do fim de semana pode virar o acompanhamento ideal para uma boa massa. A inspiração para esse espaguete com cara de Yakissoba não foi diferente. A carne do churrasco e alguns legumes que eu tinha comprado há alguns dias deram origem a esse prato delicioso sem que eu precisasse gastar um centavo! E, para melhorar, a preparação é fácil e rápida. Bom demais! Cozinhei metade de um pacote de espaguete em bastante água e 1 colher de sopa de sal. Nesse meio tempo, fritei 2 bifes grandes de contra-filé limpos cortados cubos médios em um fio de óleo em uma panela tipo wok até ficarem marrons por fora, mas rosa por dentro. Tirei da panela e reservei. Na mesma panela, refoguei 1 cebola média picada grosseiramente e 4 dentes de alho laminados em 1 colher de sopa de azeite. Eu sempre frito a cebola antes, até ficar transparente, e depois adiciono o alho, para não queimar. Quando começaram a ficar dourados, adicionei os ramos de 1 brócolis ninja (devidamente lavados, claro) e 2 cenouras médias cortadas em cubos grandes. Temperei com sal e pimenta do reino branca, adicionei 1 copo americano de água e tampei a panela. Depois de cinco minutos, adicionei a carne e o espaguete - que deve estar um pouco durinho, um ponto antes de ficar al dente, pois terminará de cozinhar com os legumes e a carne. Também não precisa escorrer - basta tirar da panela do cozimento com uma pinça e colocar direto na wok. Acrescentei 1 colher de sobremesa de gengibre ralado (pode ser 1 colher de sopa rasa de gengibre em pó), 1/2 xícara de molho de soja e ajustei o sal e a pimenta do reino. Misturei tudo e deixei cozinhar por cerca de 10 minutos, mexendo de vez em quando. Adicione mais gengibre e molho de soja se preferir um sabor mais acentuado. Essa quantidade dá pra umas 4 pessoas, mas se dobrar a receita, pode chamar os amigos que rende bastante! E se tiver algum vegetariano na banca, e só dispensar a carne!

Dá pra acreditar que foi resultado de
uma missão resgate na geladeira? 

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Torta de maça

Essa torta é tão fácil de fazer que preparei em alguns minutos depois do jantar em pleno dia da semana. O tempo total de preparo é relativamente longo, por conta do período de descanso da massa e do tempo de forno, mas o tempo de "mão na massa" mesmo é bem curto. Dá, inclusive, para deixar a massa pronta de um dia para o outro na geladeira ou até para congelar. Como eu estava inspirada na noite em questão, fiz tudo no mesmo dia. Vale a pena mencionar que essa foi a primeira vez que fiz uma torta doce na minha vida! Responsa... Usei uma receita de massa básica para tortas: 120 gramas de farinha de trigo, 30 gramas de açúcar, 75 gramas de manteiga sem sal e 1 gema. Misturei a farinha de trigo e a manteiga com os dedos até formar um farofa e depois acrescentei o açúcar e misturei da mesma forma. Adicionei 1 gema e amassei delicadamente, sem sovar, até formar uma massa homogênea. Deixei na geladeira por 30 minutos. Nesse meio tempo, fiz o recheio: descasquei, tirei o miolo e cortei 3 maçãs pequenas em cubos médios. Em uma tigela pequena, misturei a maçã, o suco de 1/2 limão siciliano, 1/2 colher de chá de canela em pó, 1 colher de farinha de trigo, 2 colheres de sopa de açúcar mascavo e noz moscada. Tirei a massa da geladeira e dividi a massa em 2 pedaços. Primeiro, abri a base com um rolo de macarrão colocando-a sobre dois sacos plásticos (próprios para cozinhar), formando um círculo de cerca de 18 cm - para forrar uma forma pequena de 14 cm. Abri 2 bases, forrei as forminhas e depois abri a tampa, que pode ser um pouco menor. Coloquei bastante recheio dentro das formas e fechei as tortinhas pressionando a massa de cima contra a massa da base, tirando as sobras de massa e beliscando as duas partes contra as laterais da forma (formando aquela ondinha tradicional ao redor das tortas). Salpiquei um pouco de açúcar e levei ao forno até a superfície começar a ficar dourada (uns 30-40 minutos). Ficou tão boa e eu gostei tanto da experiência, que me empolguei e fiz uma outra receita de massa doce para terminar de preparar no dia seguinte. Ou seja, mais tarde teremos torta doce de novo. E a dieta, vai pras cucuias...misto de alegria e tristeza! rs

Um docinho de vez em quando não faz mal pra ninguém!

Fraldinha grelhada com legumes e purê de batata

Na última terça feira meu marido me presenteou com esse jantar mais do que caprichado e eu, como retribuição, resolvi fazer uma sobremesa, que é algo raro lá em casa. Ele é uma formiga e eu não sou muito chegada a doces - tanto que raramente você vê uma receita de sobremesa aqui. Mas tendo em vista as 3 maçãs abandonadas na gaveta da minha geladeira e a minha vontade de fazer um docinho para o Juju, me enchi de razão e encarei a tarefa, com bastante entusiasmo, aliásA preparação do jantar foi muito simples! O Julio limpou e separou os ramos do brócolis e da couve flor, cozinhou por 5 minutos em água fervente e depois colocou em uma tigela com água e gelo, para interromper o cozimento. Essa técnica se chama branqueamento. Depois, refogou rapidamente com um pouco de azeite e alho laminado. O purê, que ficou ridiculamente bom, ele fez de um jeito diferente do que eu e maioria (acho) faz. Em uma panela pequena, refogou 1 cebola pequena picada em 1 fio de óleo de canola, acrescentou 4 batatas cozidas e amassou grosseiramente. Juntou mais 1 colher de manteiga e 1 xícara de leite e bateu com uma colher de silicone até ficar bem cremoso. Por fim, cortou 1 peça de fraldinha bem limpa em 4 pedaços grandes, temperou com sal e pimenta do reino e fritou 1 dos pedaços em um pouco de azeite na frigideira tipo grelha (também conhecida como bistequeira). E pronto!!! Mandei uma taça de Savigon Blanc mesmo porque tinha sobrado de um dia qualquer e eu não ia deixar estragar, né? Foi depois de tudo isso que eu resolvi fazer a tal da torta. Mas essa vai ficar para o próximo post! Até lá!!!


Nota 10 para o jantar do maridão!
 Obrigada, amor!



quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Ragu de fraldinha e paio

Quando não dá tempo de fazer um ragu de respeito, como manda o figurino - horas de cozimento na panela comum - simplesmente coloco tudo na panela de pressão, sem o menor pudor! O resultado é sempre um molho igualmente suculento e saboroso, que fica pronto rapidamente, e portanto, dá pra preparar com folga durante a semana. Faz bonito tanto para um jantarzinho informal a dois ou para servir para a galera - é só aumentar a quantidade dos ingredientes que o negócio rende (essa receita serve 4 pessoas)! Em uma panela de pressão, refoguei 1 cebola e 5 dentes de alho laminados em um pouco de azeite até a cebola começar a ficar transparente. Acrescentei cerca de 300 gramas de fraldinha cortada em pedaços grandes e temperada com sal e pimenta do reino e fritei até a superfície começar a ficar marrom. Acrescentei cerca de 200 gramas de paio triturado no processador e deixei fritar, mexendo de vez em quando, até todos os ingredientes ficarem bem douradinhos. Juntei 5 tomates cortados em cubos médios, 1/2 litro de água e tampei a panela. Deixei cozinhar por 15 minutos após pegar pressão, abri a panela, acrescentei mais 1 copo alto de água, fechei a panela e deixei mais uns 10 minutos no fogo alto. Abri a panela, acrescentei 1 colher de café de pimenta calabresa e deixei cozinhar mais uns 10 minutos em fogo baixo, mexendo de vez em quando. Servi com penne (1/2 pacote), mas fiquei só pensando numa polentinha... miam!

Com essa combinação de ingredientes,
não tem como ficar ruim!

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Risoto de camarão

Camarão é bom demais! Frito, no espeto, na massa, no coquetel, na torta, no risoto, o ingrediente é tão versátil quanto caro. Por isso, tem aparecido cada vez menos na nossa mesa. E quando aparece, tem que ser discretamente porque, além de tudo, o cara não rende! Deu que ele fez participação especial num risoto bacanudo no jantar de ontem, que improvisei com arroz comum e o resto de um recheio para torta que estava congelado há algumas semanas. Refoguei o arroz como de costume com um fio de azeite, 1/2 cebola e 4 dentes de alho picados. Quando começaram a ficar dourados, adicionei 1 1/2 xícara de arroz e um pouco de sal e deixei fritar por uns 5 minutos, mexendo sempre. Depois disso, preparei como se fosse um arroz arbóreo, mas usando água mesmo, em vez de caldo de qualquer coisa. Em uma tigela, misturei 3 ovos, 2 xícaras de creme de leite fresco, 1 xícara de ricota, 1 xícara de mussarela ralada e 300 gramas de camarão já limpos, temperados e salteados no azeite. Misturei com um batedor de arame e temperei com pimenta do reino, noz moscada e bem pouco sal. Quando o arroz ficou quase cozido (al dente), adicionei esse creme de camarão de misturei bem. Deixei cozinhar mais uns 10 minutos em fogo baixo, mexendo sempre. Desliguei o fogo, finalizei com 1 colher de sopa rasa de manteiga sem sal e misturei até a manteiga derreter. Dispensa comentários!

Risoto de camarão: não tem como não gostar

Medalhão de filé mignon com purê de batata e vagem refogada

Durante a semana, sempre que dá almoço na casa da minha mãe e quem costuma cozinhar (maravilhosamente bem, aliás) é o meu padastro Peter. Em plena segundona tivemos o inenarrável prazer de comer essa comidinha com cara de final de semana que ele preparou para nós (eu e a minha mãe). A preparação foi rápida e fácil, como exigem os almoços durante a semana. O Peter começou cozinhando 1/2 quilo de batata em água e sal na pressão por 15 minutos. Nesse meio tempo, refogou os dentes de 1 cabeça de alho em cerca de 2 colheres de óleo de soja. Quando começaram a ficar macios, juntou 1/2 quilo de vagem orgânica (lavadas e inteiras), 300 ml de água, tempero pronto Fondor, ervas finas e 1 tablete de caldo de legumes. Tampou a panela e deixou cozinhar até ficarem macias. Hora de finalizar o purê: em uma panela média, juntou a batata amassada, 1 lata de creme de leite e 2 colheres de sopa de manteiga e misturou bem, até formar um creme lindo e brilhante! Por último, fritou 3 medalhões de filé mignon generosos em 2 colheres de manteiga por uns 4 minutos cada lado. O resultado foi esse prato lindo aí embaixo, que deixou todo mundo feliz, pronto para encarar o segundo round (ou não)!

Felicidade pura!